A fúria Revolucionária contra Deus! Entenda.
O Papa Pio XII (1939-1958), qualificando de “inimigo sutil e misterioso”, assim descreveu:
“Ele [este inimigo, a Revolução] se encontra em todo lugar e no meio de todos: sabe ser violento e astuto”.
“Nestes últimos séculos tentou realizar a desagregação intectual, moral, social, da unidade no organismo misterioso de Cristo”.
Ademais, na esfera religiosa, o maior ação desse inimigo, tem como origem o Protestantismo, quando negou a Igreja, embora afirmasse hipocritamente que ainda aceitava a Cristo:
“É um ‘inimigo’ que se tornou cada vez mais concreto, com uma ausência de escrúpulos que ainda surpreende: Cristo sim, a Igreja não!”
Nas palavras de Pio XII, esse inimigo, ou seja, a Revolução, deu um passo a mais no abismo da contestação, afirmando aceitar apenas a Deus, mas negando o Verbo Humanado; despencando assim nos ideais da Revolução Francesa, já muito próximo do ateísmo Comunista:
Portanto, uma doutrina que recusava a ação providencial, próprio ao racionalismo, que foi inspirador da Revolução Francesa;
Assim, esse erro desembocou em sua consequência lógica, o ateísmo da Revolução Comunista:
“Finalmente, o grito ímpio: Deus está morto; e, até, Deus jamais existiu!”
Consequentemente, tal inimigo quer agora, lembra o Papa neste seu discurso de 1952, edificar um mundo sem Deus, ou seja, sem moral nem lei:
“E eis, agora, a tentativa de edificar a estrutura do mundo sobre bases que não hesitamos em indicar como principais responsáveis pela ameaça que pesa sobre a humanidade: uma economia sem Deus, um Direito sem Deus, uma política sem Deus”.
Constituem, portanto, etapas da Revolução o Humanismo Renascentista, a Revolução Protestante, a Revolução Francesa e a Revolução Comunista.
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