“E o Verbo de Deus se fez carne. E habitou entre nós”
Celebramos neste dia 25 de março uma festa magna da História da Humanidade: 2022 anos atrás se operou, após a Anunciação do Anjo São Gabriel, a Encarnação do Verbo de Deus no seio puríssimo da Santíssima Virgem Maria.
O maior fato da História da humanidade, a maior honra para o gênero humano, é exatamente o fato de o Verbo ter-se encarnado e habitado entre nós.
O Espírito Santo gerou Nosso Senhor Jesus Cristo no claustro de Maria, e a partir da carne e do sangue d’Ela começou a gerar a carne e o sangue de Cristo.
Santo Agostinho escreveu “Caro Christi, caro Mariæ” (que a carne de Cristo, de algum modo, é a própria carne de Maria).
Todos os homens são formados da carne de seu pai e de sua mãe, mas Jesus Cristo foi formado da carne exclusivamente de Maria, sem participação do esposo, o castíssimo São José, que foi o pai legal, o pai adotivo de Jesus.
O Divino Espírito Santo engendrou Nosso Senhor, e desde o primeiro instante Ele começou a existir no claustro de Maria, de modo perfeitíssimo.
Pode-se imaginar qual foi a primeira palavra de amor d’Ele para sua Santa Mãe, e qual foi a resposta d’Ela, sentindo o carinho do Filho de Deus.
Teria Ela dito ‘Meu Deus e meu Filho?’ Ou teria dito ‘Filhinho?’.
Que riqueza de alma era preciso ter, para responder adequadamente a esse primeiro carinho!
Que noção das situações Ela tinha! Que perfeita disponibilidade de alma para corresponder a tudo perfeitamente, e oferecer ao Divino Filho primícias incomparáveis: o primeiro ato de amor que o gênero humano oferecia a Deus feito homem!
Fonte: Comentário de Plinio Corrêa de Oliveira — proferido em uma conferência em 1º de março de 1965.
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