São Paulo converteu-se! E nós?
Hoje é dia da Conversão de São Paulo;
A conversão mais extraordinária que se deu depois da Ascensão de Nosso Senhor, foi a de Paulo.
Discípulo do sábio mestre Gamaliel, era Paulo havido por homem de grande inteligência e de espírito superior, gozando, portanto, de certa consideração na alta sociedade de Jerusalém.
Sua conversão, por inesperada, de certo causou sensação extraordinária na capital do judaísmo.
Conhecido como era por todos por inimigo ferrenho da religião de Cristo e seu cruel perseguidor, era natural que a notícia de sua conversão fosse pelos apóstolos recebida com muito ceticismo e desconfiança.
Assim, depois do acontecimento grandioso de sua conversão, Paulo ficou alguns dias em Damasco.
Causou grande confusão entre seus ouvintes na sinagoga daquela cidade sua narração da visão que teve e o ardor com que se confessava em favor de Cristo e de sua doutrina.
“Mas converter-me a quê e porquê?”
“Porei a minha lei no seu interior, e escrevê-la-ei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.” (Jr 31, 31-33)
A Antiga Aliança estava escrita nas tábuas da Lei, que Moisés entregou ao povo judeu no Monte Sinai. A Nova Aliança já não estará escrita no exterior, mas sim no interior do homem, no seu coração.
“Do coração procedem os maus pensamentos, homicídios, adultérios, fornicação, furtos, falsos testemunhos e blasfémias. São estas coisas que contaminam o homem.”
Para não termos um coração contaminado, mas sim um coração limpo, convertido a Jesus, sigamos os conselhos de
São Paulo na Carta aos Colossenses (3, 12-17):
“Vós, portanto, como escolhidos de Deus, santos e amados, revesti-vos de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente, se alguém tiver queixa contra outro.
Fonte: Senza Pagare
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