Ascensão de Jesus aos Céus
Ascensão de Jesus aos céus marca o “término” da presença histórica de Cristo neste mundo e o início de um novo contexto para os primórdios da história da Igreja.
Solenidade litúrgica presente em todas as Igrejas cristãs, ela é celebrada 40 dias depois da Ressurreição, embora grande parte das Igrejas locais a estabeleçam no primeiro domingo após esses 40 dias, para que mais fiéis possam participar da respectiva missa. É o caso do Brasil.
Depois que o Senhor Jesus apareceu a seus discípulos foi elevado ao céu. Este acontecimento marca a transição entre a glória de Cristo ressuscitado e a de Cristo exaltado à direita do Pai. Marca também a possibilidade de que a humanidade entre no Reino de Deus como tantas vezes Jesus anunciou. Desta forma, a ascensão do Senhor se integra no Mistério da Encarnação, que é seu momento conclusivo.
Testemunhas de Cristo
A Ascensão de Cristo é também o ponto de partida para começar a ser testemunhas e anunciadores de Cristo exaltado que voltou ao Pai para sentar-se à sua direita.
O Senhor glorificado continua presente no mundo por meio de sua ação nos que creem em sua Palavra e deixam que o Espírito atue interiormente neles.
O mandato de Jesus é claro e vigente: “Ide a todo o mundo e proclamai o Evangelho à toda a criatura”.
Por isso, a nova presença do Ressuscitado em sua Igreja faz com que seus seguidores constituam a comunidade de vida e de salvação.
A Força do Evangelho
A Ascensão de Cristo ao céu não é o fim de sua presença entre os homens, mas o começo de uma nova forma de estar no mundo. Sua presença acompanha com sinais a missão evangelizadora de seus discípulos.
A comunidade pós-pascal necessitou de um tempo para reforçar sua fé incipiente no Ressuscitado. A Ascensão é o fim de sua visibilidade terrena e o início de um novo tipo de presença entre nós.
Fontes: Aleteia / Catequisar