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Origem
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Foi Santo Alexandre ─ que governou a Igreja do ano 121 até 132 ─ quem mandou usar o sal na bênção da água.
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Na lei de Moisés, aspergia-se o povo com água misturada com a cinza do bezerrinho vermelho que imolavam. Chama-se lustral esta água, que limpava o povo das imundícies legais.
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O que as cinzas eram na Lei de Moisés é o sal na Lei evangélica. O sal simboliza a sabedoria e a amargura da penitência.
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Antes de benzer a água, benze-se o sal. A água simboliza o batismo, e sempre a dor precede a penitência, como a teologia nos ensina.
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Efeitos espirituais da água benta:
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1 – Afugenta todo o poder do demônio no lugar em que se joga a água benta;
2 – Apaga os pecados veniais;
3 – Afugenta toda sombra, fantasia e astúcia diabólica;
4 – Tira as distrações na oração;
5 – Dispõe a alma, com a graça do Espírito Santo, à maior devoção.
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Efeitos corporais da água benta:
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1 – Abundância nos bens temporais;
2 – Afasta as enfermidades;
3 – Afugenta os gafanhotos, ratos e outros animais daninhos e ares pestíferos.
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Introduziu-se na Igreja o uso da água benta para apagar aquela cerimônia judaica e gentílica, de lavarem-se antes de entrar na igreja, para pedirem a Deus torná-los limpos e puros. Para apagar esta figura, o cristão pedia ao sacerdote para benzer primeiro a água.
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Fonte: Cultura Católica
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