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Aquele homem era proprietário de uma rede internacional de hotéis. Vivia cercado de secretárias e telefones.
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Era depositário de somas fabulosas em muitos bancos e membro de numerosos grupos econômicos.
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Tinha muito dinheiro, mas não tinha paz. Sentia-se exausto, estressado, emaranhado em mil preocupações. Precisava viajar para se distrair.
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Entregou os numerosos encargos a um sócio de confiança e saiu pelo mundo à procura da paz.
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Empreendeu numerosas viagens pelos cinco continentes, visitou os maiores centros turísticos, mas continuava insatisfeito e frustrado.
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Empreendeu numerosas viagens pelos cinco continentes, visitou os maiores centros turísticos, mas continuava insatisfeito e frustrado.
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Uma noite, ouvindo o badalar dos sinos de uma igreja, resolveu ir para lá, mais movido pela curiosidade do que pela fé. Entrou devagar, como que apalpando o ambiente.
Uma noite, ouvindo o badalar dos sinos de uma igreja, resolveu ir para lá, mais movido pela curiosidade do que pela fé. Entrou devagar, como que apalpando o ambiente.
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Um silêncio religioso pairava no recinto. A igreja estava repleta de fiéis que pareciam aguardar o início de alguma cerimônia.
Um silêncio religioso pairava no recinto. A igreja estava repleta de fiéis que pareciam aguardar o início de alguma cerimônia.
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Sentiu-se atraído por um grupo de pessoas ajoelhadas diante de um presépio.
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Pastores contemplavam o Menino Jesus reclinado na manjedoura. Junto dele, José e Maria em atitude de profunda oração.
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Quanta paz se desprendia daquele cenário. Tanta paz, que invadiu o coração do homem.
Quanta paz se desprendia daquele cenário. Tanta paz, que invadiu o coração do homem.
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Foi ali, aos pés de uma humilde e pobre manjedoura, que ele encontrou o que não havia conseguido em sua louca procura no meio das vaidades e distrações mundanas.
Foi ali, aos pés de uma humilde e pobre manjedoura, que ele encontrou o que não havia conseguido em sua louca procura no meio das vaidades e distrações mundanas.
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Fonte: Boletim do Padre Pelágio | blog Almas Castelos.
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