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Passaremos a narrar algumas manifestações da proteção divina no século XIX, começando pelas que se referem à cura de moléstias corporais.
Nos primeiros dias de julho de 1843, uma senhora que se tratava na estação de águas de Néris foi subitamente atacada por uma forte hemorragia no nariz.
Chamado o médico, ele reconhece a gravidade do caso; mas os remédios que receita para estacar a hemorragia parecem ainda mais ativá-la.
Três dias depois, por volta das nove horas da noite, aumenta visivelmente o perigo, e o médico não pode deixar de manifestar uma viva preocupação.
A dona da hospedaria sai aflita do quarto da doente e, como por inspiração, pergunta se ali alguém teria a medalha de São Bento.
Por felicidade, aparece uma na hospedaria; a enferma, mulher de fé viva, aceita a medalha, e imediatamente se estanca o sangue.
Lava em seguida as mãos e o rosto, e apronta-se para dormir, coisa que durante três dias e duas noites não puderam fazer.
Cura milagrosa de uma febre tifoide
Mais ou menos pela mesma época, uma jovem, atacada por febre tifoide, estava obrigada, havia já uns dez dias, a permanecer sentada numa poltrona, sendo insuportável para ela a posição horizontal do leito.
Às nove horas da noite, um amigo da família, indo visitá-la, fala-lhe nas medalhas de São Bento, e lhe deixa uma.
Nem cinco minutos se haviam passado, e já a enferma se estendia no leito, e no dia seguinte, depois de uma noite de profundo sono;
Sentiu-se libertada pela febre terrível que até então resistira a todos os recursos médicos.
À beira da morte, salvo pela Medalha!
Em 1858, um beneditino da abadia de São Paulo, em Roma, tendo sabido que um menino, seu afilhado, se achava gravemente enfermo na Alemanha, fez chegar uma medalha de São Bento à mãe do doente.
Uma violenta inflamação do peito, acompanhada por agudas dores do estômago, tinha gradualmente levado o menino à beira do túmulo.
Uma noite, vendo-o reduzido ao último extremo e próximo a expirar, a mãe lembrou-se subitamente de lhe aplicar a medalha pouco antes recebida.
Coloca-a sobre o peito do menino e prostra-se de joelhos, junto ao leito, em fervorosa oração.
Imediatamente a pobre criança adormece tranquila, e após algumas horas de agradável sono erguia-se;
Cheia de vida e curada do mal que até então resistira a todos os recursos médicos.
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(Continua….)
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Fonte: retirado do livro “A Medalha de São Bento” de D. Próspero Guéranger.
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