No vídeo indicado no fim deste texto, um pastor de ovelhas mostra quanto trabalho é necessário para a sobrevivência do seu rebanho.
É impossível não associar o trabalho deste pastor de ovelhas com o dos “pastores de almas”, isto é, a Hierarquia Eclesiástica, desde a Sua Santidade, o Papa, os cardeais, arcebispos, bispos até
os sacerdotes.
Diz o pastor, no vídeo:
“É um trabalho difícil, árduo; depende do tempo, do clima e do ambiente; é difícil conduzir o rebanho quando estão dispersos, assustados (…) o pastor é uma pessoa que não deve temer nada”.
É bem verdade que em tempos de crise, seja de fé ou mesmo material, o Papa é quem conduz o seu “rebanho”, que reafirma a sua crença, que os traz de volta para o caminho da virtude se vierem a se perder;
E quando ameaçado na sua integridade ou sofre alguma violência, como a perseguição que ocorre em muitos países atualmente, é o sacerdote que os tranquiliza, que os resgata e, se necessário, é o primeiro a dar seu sangue no martírio.
“Eles seguem o pastor, um atrás do outro (…) o pastor é o seu ponto de referência em momentos cruciais”.
O Papa, por sua autoridade divina, sendo o representante de Nosso Senhor aqui na terra, é a voz de peso nas questões, sobretudo de Fé e Moral.
Quando os fieis não sabem o que fazer, ou têm de tomar decisão difícil, é naturalmente ao Sumo Pontífice que recorrem. E quando surge alguma ideia errônea, pecaminosa, que muitas vezes o mundo apresenta como correta, é o Papa quem deve guiar seus fieis para a verdadeira posição doutrinária.
“Eles se familiarizam com seus gestos, sua voz, seu assovio, de modo que sabem quando há perigo, quando não há, quando devem seguir o pastor ou quando devem ficar por si (…) Com o tempo eles passam a conhecer o pastor; conhecem aquele que trata deles… o pastor ganha a sua confiança e vice-versa”.
O Papa, quando de está de acordo com os Mandamentos e os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, é e deve ser o maior exemplo para todos os fieis.
“O pastor depende também da ajuda dos cães que dirigem o rebanho para longe do perigo (…) A relação com os cães é de confiança; para a ovelha, o cão representa segurança; quando o cão está entre as ovelhas elas e reafirmam e ficam serenas, pois irá avisá-los de qualquer perigo. (…)
Quando as ovelhas percebem que há perigo, os cães reagrupam e mantém o rebanho
sobre controle”
Os “cães” aqui são os sacerdotes, os fieis executores da Doutrina tradicional da Igreja e da voz emanada da Cátedra de Pedro.
Os sacerdotes devem reunir os seus fieis, quando estão dispersos, adverti-los quanto a todos os perigos para a suas almas; os fieis devem confiar em seus sacerdotes, sempre que estiverem de acordo com os Mandamentos e ensinamentos de Nosso Senhor; e os sacerdotes devem ser também modelos para todos os fieis.
O sacerdote, assim como todos os membros da Hierarquia, são absolutamente necessários para a salvação deste “rebanho de almas”.
Havendo perigo, tanto espiritual quanto material, quem salvaguarda e conduz os fieis são os sacerdotes, pois o sacerdócio foi instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo para ser a “luz do mundo” e o “sal da terra”.
Por fim, diz o pastor das ovelhas, no vídeo:
“É um movimento de pastor, cães e rebanho; é um conjunto de vozes, sons e gestos”.
Dessa forma, também a Santa Igreja Católica – a Hierarquia e os fiéis – deve formar um todo orgânico e harmônico, de vez que foi instituída por Deus Nosso Senhor, e dEle provém a sua legitimidade e autoridade.
Sem pastor, o rebanho haveria de viver selvagemente, espalhado pelo campo, abandonado à própria sorte e à mercê dos lobos…
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Fonte: baseado na publicação do site http://fratresinunum.com/
Uma resposta
Muito bem feitas as as comparações, retratam os detalhes com realismo e vamos participar com confiança na aceitação dos fiéis católicos.
Necessitamos de muitos Bons Pastores em face do crescimento do rebanho e muitas ovelhas dispersadas. Confiemos em Nosso Senhor Jesus Cristo.